"Quid Rides? De te fabula narratur." Horácio.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

EmTrânsito


HTML Dog

Já é Natal aí?
Não há espírito natalício que resista a 30 graus.
Por muitos "Papais Noel" que se passeiem nos shoppings.

Those Were The Days IV

Esta cantei logo a seguir a sair...
... quando me arrependi.


quinta-feira, dezembro 14, 2006

Those Were The Days and This is the Day


Esta cantei mal saí cá para fora.
Faz hoje exactamente 34 anos.
E continuo a ver claramente, desde que não chova.

P.S. A senhora de rosa é só para dar a intensidade dramática necessária para um evento deste gabarito, criar um pouco de suspense.
A canção a sério vem logo a seguir,


quarta-feira, dezembro 13, 2006

Mau Marketing

Quem é que vai sair de casa para ir a Bru... you know what?

Those Were The Days II

Nego tudo. There was nothing going on.

terça-feira, dezembro 12, 2006

Those Were The Days

Depois da birra em Bru....(you know what)há dois anos e das sugestões de presentes no México no ano passado - por sinal, não recebi nenhum. Obrigadinho. - segue-se Those Were The Days. As canções de 1972 que eu tenho a certeza que me fizeram dar pontapés - embora não me lembre.
Aposto que foi com esta que dei a volta:

Esquiringuindum - Crónicas do Brasil VII


HTML Dog

Rancho de Amor à Ilha

Um pedacinho de terra,
perdido no mar!...
Num pedacinho de terra,
beleza sem par...

Jamais a natureza
reuniu tanta beleza
jamais algum poeta
teve tanto pra cantar

Num pedacinho de terra
belezas sem par!
Ilha da moça faceira,
da velha rendeira tradicional
Ilha da velha figueira
onde em tarde fagueira
vou ler meu jornal.

Tua lagoa formosa
ternura de rosa
poema ao luar,
cristal onde a lua vaidosa
sestrosa, dengosa
vem se espelhar...

Zininho
(dedicado a Florianópolis.)

Depois de andar perdido pelas "cidades" da Amazónia e do Pantanal, e para garantir um bom choque, tocou-me ir para o litoral. Mas há que ser comedido e não se pode saltar logo de Porto Velho - que eu baptizaria de a "feiosa-perdida-no-meio-do-mato-oh-meu-deus-já-não-há-mais-nenhum-avião-hoje" - directamente para a "queridinha" Florianópolis. Fiz primeiro escala em Vitória. Imaginem o Rio: morros, praia, calçadão. Tirem as favelas. Voltem a vestir a roupa que aqui ninguém rouba. Limpem o lixo das ruas. Façam zoom-out e reduzam umas dez vezes.
Ah, tirem os turistas também e afastem tudo uns metros da costa para formar uma ilha. Pronto, têm Vitória. E não digo mais nada porque não quero a TAP a abrir voos directos e a estragar tudo com hordas de bimbos armados de Nivea e havaianas.
Para Floripa já é tarde: as Aereolineas Argentinas já a descobriram tal como todos os pacotes turísticos no Brasil, mas ainda assim vale a pena. A primeira sensação é a de que o piloto se enganou: por alguma avaria no sistema de trafego aéreo brasileiro fomos parar a outro país - e não foi a Venezuela. Mas como raio é que a Europa veio parar aqui? Numa ilha? e quem foi que teve a ideia genial de pôr uma lagoa no meio e rodeá-la de praias? Deve ter sido o mesmo que fez o casting da população? Não há gente feia? E mais importante ainda - por que motivo absurdo é que eu estou em São Paulo?
Quem quer que seja, não gostou das perguntas e recambiou-me para Goiânia, mas já fui no voo a sonhar com Curitiba.