Donostiako Kronika II
Já vai sendo tempo de aqui voltar. Tanto para dizer, tão poucos posts. Devia fazer um post sobre as maternidades e as soberbas capacidades do Ministro de Saúde na gestão de assuntos sensíveis. Mas teria de falar também nos critérios obscuros e na lógica indecifrável que leva a excluir a hipótese de melhorar o que é mau como alternativa a eliminá-lo simplesmente. Teria ainda de falar desses apátridas made in Badajoz com o alto patrocínio do Sr. Ministro.
Obviamente, isto levar-me-ia à questão destas pobres crianças que não só são cidadãs de um país que não as quer dar à luz, mas ainda são forçadas a ir nascer noutro que não existe. Entre a nação catalã, a nação andaluza e os bascos que querem Navarra, ainda vamos recuperar Olivença.
E por falar em recuperação, haveria que trazer à colação o melhor candidato de sempre a imbecil do século - sim, eu sei que ainda agora começou, mas bater o Morales só mesmo o Chávez e esse já é do século passado. Não sei se lhe ofereça um fato, se um manual de economia para totós, ou se o castigo mesmo a sério e o mando para a Bolívia.
Com esta conversa de castigos, tinha de falar do atómico presidente iraniano. Ainda há quem o aguente, além das Nações Unidas com o seu encadeamento de últimos avisos? Mas o homem não sabe falar? Muito berra o tipo. Menos mal que não entendo nada.
E seria aqui que entraria o Bush e o seu muro - e agora a muralha de aço da Guarda Nacional. É que também não entendo nada e, neste caso, até falo - mais ou menos - a língua. Se fosse religioso, até ia a Fátima agradecer já não estar no México. Só de pensar na quantidade de Rosas que vão lá estar agora, até voava com a Iberia só para sair dali. E pronto! Lá estava eu com a Iberia outra vez. Foi por isso que decidi não escrever post nenhum e ir dar uma volta pela Concha ao entardecer. Agora vou para casa.
P.S. Ah, e o Sudão e o PP e as eleições no PSD e o Scolari e o Pinto da Costa e o Pinto da Costa e a amiguinha e a Mariza na CNN e a seca que é só ver a CNN e... não tenho tempo.
P.S.2 Não desisti do Six Feet Under Notes. Fiz uma interrupção estratégica para criar um crescendo de suspense que culminará num post absolutamente genial assim que o souber escrever.
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