Caracóis, Sandálias e Traições (c)
Devido a complicações de agenda, isto, desta vez, além de tarde e a más horas,vai ter de ser um dois em um. Ou melhor, um dez e onze em um. E que se passou afinal, enquanto estive distraído? Houve festa rija em Roma em honra de César - sendo Bruto uma das atracções principais na categoria das anémonas na qual tem a concorrência feroz de Octávia que trocou as agulhas do tear de Servília pelas adagas de Cibeles; Voreno descobre que na Bielorússia é que têm razão ("The people are not crying out for clean elections") e a Pulo as coisas também não correm muito bem, mas ele resolve-as com a subtileza a que já nos habituou e acaba metido na "cosa nostra" e em dietas sui generis.
Entretanto, Voreno e César começam a reforma agrária com terras germânicas e está-se mesmo a ver que o PREC não vai correr bem. Especialmente quando a plebe deposita esperanças em Bruto que, como toda a gente sabe - ops-, é um perfeito inútil ("I am just a man!The life or death of the Republic is not in my hands!").
A inevitável Átia revive "Pedro e o Lobo". Que sim, que o querem matar. Que não, que ela é uma drama queen. Ambas são verdade. Pelo sim, pelo não, César oferece a Macedónia a Bruto que, numa raríssima demonstração de bom-senso, recusa a oferta do "papá" quase lavado em lágrimas.
O episódio termina com Voreno a perceber como se cria o verdadeiro partido sexy, embora de sexualidade bastante duvidosa.
E pronto, já só falta um episódio e vai sendo tempo de se começarem os abaixo-assinados a exigir o Roma 2.
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