"Quid Rides? De te fabula narratur." Horácio.

segunda-feira, julho 17, 2006

Teoria Geral do Pimba - Conceitos Básicos


Pimba

Numa perspectiva didáctica da aprendizagem enquanto descoberta individual, poderia só deixar aqui a hiperligação abaixo. No entanto, e tomando em consideração a qualidade dos discentes actuais que, apesar das suas médias brilhantes no nono ano, aparentemente chegam a professores e acabam nos grupos de trabalho que realizam os exames do décimo-segundo ano, vejo-me na obrigação de deixar aqui algumas pistas de leitura desta pérola.
  • O verdadeiro pimba é macho. E macho que é macho precisa de mais de uma gaja. Monogamia é bichice.
  • A única concessão admissível ao metrossexualismo vigente é um fio de couro e uma ou outra pulseira. Convém que se compensem estas paneleirices com mais coisas machas como, por exemplo, sair do carro sem abrir as portas.
  • Nunca, mas nunca, se abrem os olhos totalmente. Pimba que se preze tem sempre um olhar sexy de quem fumou demasiadas substâncias ilegais complementado por uma inclinação que parece indicar a perda de dez centímetros numa das pernas num acidente de viação no carro tunado.
  • A indumentária é mais variável, mas parou no Eléctrico Chamado Desejo. Há os pimbas (como o caso abaixo) versão Stan e outros, nomeadamente o nosso Emanuel, versão Blanche pré-internamento.
  • Os bolsos servem basicamente para a colocação dos polegares, enquanto os restantes dedinhos, dependurados, acompanham a batida. Sim, porque pimba não dança, pimba rocka. No máximo, bamboleia os quadris em posição missionário.
  • Finalmente, pimba tem óculos escuros. Sempre. Não é negociável. É uma questão de estilo.
Teoria Geral do Pimba - Aula prática