I Am a Camera
"I am a camera with its shutter open, quite passive, recording, not thinking. Recording the man shaving at the window opposite and the woman in the kimono washing her hair. Some day, all this will have to be developed, carefully printed, fixed."
Christopher Isherwood, Goodbye to Berlin, 1939
Não entrando num debate acerca dos cânones (o de Harold Bloom está, obviamente, errado como qualquer cânone estaria), nunca consegui entender a menorização de Isherwood. Entre os anos da República do Weimar que a sua câmara tão bem retratou nas Berlin Novels, as amizades com o genial Auden ( com quem acabaria por ir para os Estados Unidos), Stephen Spender e outros do MacSpaunday, Stravinsky, Russell etc. e a conversão ao Vedanta parecem haver muito boas razões para que estes seus diários tenham vindo parar à minha mesa de cabeceira, E hão-de vir parar aqui posts sobre eles.
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