Caracóis, Sandálias e Traições (c)
Cmo dizia o outro, "the plot thickens".
Pompeu oferece tréguas, mas só para se reorganizar diz ele. A César isso não dá jeito para se legitimar e arranja-se uma desculpa apressada para atacar Pompeu na mesma. Se não me disse cara a cara, não ouvi nada.
Átia anda doida. Entre César metido com Servília (ora tomem uns grafitti) e Octaviano que, para grande decepção da mãe, não seduziu o tio (o imprestável, toma lá um Pulo para fazer de ti um homem que os testículos não estão a resultar), não fosse a companhia de Marco António e só Júpiter sabe o que ela faria.
Voreno continua a partir o estuque por onde passa sem dar conta e, ainda por cima, perdeu o investimento todo na bolsa esclavagista que teve um crash gripal. Ainda tenta tornar-se gansgter, mas não tem jeito e vai com o rabinho entre as pernas pedir emprego a Marco António. Entretanto, Pulo na lição de masculinidade número um de Octaviano inicia-o na tortura e no assassínio e despacha o amante de Niobe.
Calpúrnia não acha graça a ver o marido nas paredes de Roma com outra e ameaça com o politicamente catastrófico divórcio. César diz que ama Servília mas que tem de ir ali acabar com Pompeu e já não volta e prova-o com duas bofetadas amorosas. O touro que cobriu Europa tem outros pastos para visitar. Servilia não se fica e amaldiçoa os Julianos todos: "Let his penis wither. Let his bones crack. Let him see his legions drown in their own blood..." . A ver vamos se os augurii comprados servem de bloqueio.
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