E por que não em Bruxelas?
A União Europeia debate hoje a criação de campos de refugiados fora da fronteira da União (fala-se da Líbia e da Ucrânia) para fazer a triagem dos pedidos de asilo. Além das sérias dúvidas da aceitação por parte de outros países desses campos (talvez comprando-os se consiga), a proposta é aberrante porque mostra a ineficácia das representações diplomáticas existentes e das políticas de imigração dos países da UE. É assim como pôr o lixo por baixo do tapete: está lá, mas pelo menos ninguém vê.
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