Caracóis, Sandálias e Traições (c)
Pulo e Voreno de férias nas ilhas gregas. "Those two have powerful Gods on their side" como afirma César que, por seu lado, também não se pode queixar das divindades. Com três soldados de Pompeu para cada um dos seus, consegue batê-lo e acabar de vez com a República.
Pompeu não desiste: que vai para o Egipto, que tem lá amigos, que já volta para acabar com César. Catão diz - aliás, grita - que prefere ir noutro barco, se possível, Cícero e Bruto (aka o invertebrado) vão só ali render-se que a comida não é grande coisa no campo de Pompeu. César faz-lhes a vontade e oferece-lhes um banquete difícil de engolir para Marco António.
Entretanto, Pompeu dá de caras com Voreno e Pulo, salvos por um jangada, no mínimo, sui generis a bronzearem-se numa praia do Egeu. Pulo acha que já viu aquela cara, Voreno tem a certeza e prende-o em nome da República. Mas o seu coração mole e o choradinho de Pompeu - os filhos, senhor, os filhos - convencem-no a ir-se embora. Serve de pouco: safa-se por um triz de ser crucificado por César (o único com direito à misericórdia) e Pompeu acaba decapitado por um ex-soldado seu.
No que realmente interessa, a metrópole, Níobe faz as pazes com a irmã e Átia manda Octávia pedir protecção a Servília, só uns quantos homens para proteger a casa em troca do gelo que lhe enviou. Octávia não só vai como volta mais tarde para ajudar Servília no tear, embora aquele tecer fosse um pouco estranho, não vos pareceu?
<< Home